segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Projeto de leitura interdisciplinar _ Rosângela Oliveira

Um trabalho que envolveu professores e alunos do Colégio Salesiano Dom Bosco - Parnamirim

TODA MEMORIA TEM HISTÓRIA

TODA MEMÓRIA TEM HISTÓRIA é um projeto interdisciplinar  de Língua Portuguesa e História envolvendo os alunos do 6º ano do Salesiano Dom Bosco, Parnamirim/,RN. 

Incentivar os alunos a desenvolver o gosto pela leitura e escrita é uma proposta do nosso material didático, que apresenta aos alunos uma diversidade de gêneros textuais, estimulando a curiosidade e a busca por outros textos. Acreditamos que ler é mais que decifrar palavras e identificar informações presentes no texto, é estabelecer sentidos entre o sujeito e o mundo, permitindo que este reinterprete o mundo atual e os mundos possíveis através da imaginação.
A menina que descobriu o Brasil, de Ilka Brunhilde Laurito é um livro  fascinante que conta  a   história da chegada dos imigrantes italianos ao Brasil no final do sec. XIX. Esse gênero é conhecido como memórias literárias. São textos produzidos por escritores, que, ao rememorar o passado, integram ao vivido o imaginado. Esse assunto, imigração conteúdo foi estudado na disciplina de História e, que agora,  a Literatura emprestará graça e delicadeza ao assunto. Desta vez, essa história levará os nossos pequenos leitores a viajarem no tempo através das histórias contadas pela personagem  Fortunatta, a italianinha que veio para o Brasil.
Esse projeto será desenvolvido através de atividades relacionadas às disciplinas de Língua Portuguesa e História, tendo como responsáveis as professoras Bernadete e Rosângela (Português), e Mariângela (História).
ATIVIDADES REALIZADAS NESSE PROJETO
·         Entrevista com pessoas mais velhas. (avós, vizinhos)
·         Exposição de objetos e fotos antigas.
·         Produção de texto.

·         Jogos dramáticos. ( pequena peça teatral)

Rosângela Oliveira Costa

Trabalho envolvendo a escrita - Rosângela

TRABALHO DO LIVRO: A PEQUENA HISTORIA DA ESCRITA

Autor: Sylvie Baussie

OBJETIVO
Incentivar os alunos a conhecerem a história da escrita, desde os primórdios até os dias de hoje e, através da leitura do livro, desenvolver a escrita proficiente a partir das atividades realizadas.

SEQUÊNCIA DIDÁTICA

·         Leitura do livro em sala de aula, interpretar os textos e discutir o desenvolvimento da escrita.
·       A partir dessa atividade, cada aluno organizará a sua própria história através da escrita e de imagens.
·       O produto final será a produção de um livro que será exposto na Mostra Cientifico Cultural.

ATIVIDADES QUE SERÃO REALIZADAS

ü  Pesquisar em casa um registro com a primeira escrita – época do Ensino Infantil.
ü  História do nome. (a primeira letra será em forma de ideograma)
ü  Um acróstico com uma palavra relacionada aos valores. (respeito, honestidade, paz...)
ü  Uma carta enigmática sobre a preservação da natureza.
ü  O passo a passo da construção do objeto com o material reciclado feito na disciplina de Ciências e a foto do produto final. (escaneada).
ü  Um panfleto com o nome do objeto, foto e sua utilidade. (Utilizar programa de computador)
ü  Um cartão postal com o titulo “A cidade onde eu vivo”.
ü  Um cartão em homenagem ao pai.
ü  O cordel em homenagem a Dom Bosco. (realizado)
ü  O roteiro adaptado do filme. (Dom Bosco)
ü  O convite do filme.
ü  Produzir um texto “memórias literárias” a  partir da leitura do livro: A menina que descobriu o Brasil.
ü  Uma foto envelhecida alusiva à época da chegada dos imigrantes. (escaneada)
ü  Um recado via email.
v  O aluno (a) vai precisar de uma pasta para colecionar as atividades desenvolvidas ao longo dos meses.

DATA: Inicio: maio/2013 - conclusão outubro/2013


Rosangela Oliveira Costa

Atividade interdisciplinar - Rosângela Oliveira Costa

A CIÊNCIA INVADE A LITERATURA

 A Ciência invade a literatura é um projeto interdisciplinar de Língua Portuguesa e Ciências Naturais, envolvendo os alunos do 6º ano do Salesiano Dom Bosco. Esse projeto foi organizado no primeiro trimestre pelas professoras de língua portuguesa, Bernadete e Rosângela, e a professora Daniela, de Ciências e teve início através da leitura do livro: A viagem ao Centro da Terra, de Julio Verne, um clássico da literatura universal, com objetivo de oportunizar os alunos o contato com o texto literário através de atividades sensibilizadoras que possibilitem a descoberta do prazer de ler e escrever com autonomia, e que as histórias possam ser fontes tanto de conhecimento quanto de entretenimento. O livro apresenta uma história de aventura fascinante e convida os pequenos leitores a viajarem ao centro da Terra através das loucuras e das graças das personagens. 
 E como a Ciência entrou nessa história? 
A professora Daniela passou o filme A viagem ao centro da Terra, do diretor Willian Dear, de 1993, baseado no livro que aborda vários aspectos sobre a estrutura interna do planeta Terra, coincidindo com o assunto estudado pelos alunos no livro de Ciências. “A estrutura interna do planeta Terra, suas camadas e a formação das rochas, minerais e minérios na natureza”. Dessa forma, a professora Daniela pôde sistematizar o conteúdo e favorecer uma aprendizagem significativa. Em seguida, os alunos foram ao laboratório de Ciências para uma aula prática na qual identificaram rochas, minerais e minérios. O projeto foi um sucesso!!! Pois os alunos se apropriaram do conhecimento do gênero textual “aventura” e aprimoraram os saberes acerca dos conteúdos de ciências. 

Rosângela Oliveira Costa

PRÁTICA DE PRODUÇÃO

A produção, após reflexão, leitura de cartas do leitor, modelos socializados chega a hora de colocar em prática tudo que aprendemos sobre uma das seções da revista. (Jeane) Proposta de redação - Carta do leitor Alunos terão aulas de felicidade. Dois mil alunos de uma escola pública britânica terão aulas sobre felicidade a partir do início do próximo ano letivo, graças a um programa piloto que poderá ser implementado ao currículo escolar do país, informou o jornal “The Independente”. Estas técnicas buscam proteger as crianças de males atuais, como a depressão e a falta de autoestima. O projeto foi lançado devido ao aumento de depressões e enfermidades mentais registradas entre as crianças britânicas. Pelo menos 10% das crianças em idade escolar sofrem de depressão severa, segundo as estatísticas oficiais. Folha Online, 10 de julho. Com base no texto acima, redija uma Carta do leitor (Argumentativa) à redação da Folha Online, posicionando-se em relação ao tema “O que estamos fazendo com as nossas crianças?”. Sua carta deverá apresentar um título adequado e ser escrito de acordo com a Norma Culta da língua escrita, e limitar-se a 20 linhas, incluindo o título. Lembre-se: Para redigir a carta é importante, antes de tudo: • Especificar o assunto, o objetivo da carta, o destinatário. • Escolher o tipo de linguagem que será usado. • É importante que essa seja bem escrita. • Observe a comprovação (provando o seu ponto de vista). • Clareza (informação clara e precisa). • Utilizar as características do gênero.

Pausa para a poesia

A poesia sempre desperta o prazer de viajar num mundo de cores e sonhos, por esse motivo nasceu o projeto "\Pausa para a poesia" (Jeane) O Projeto traz em sua essência o resgate ao prazer e encantamento da poesia, pelos alunos, professores e comunidade educativa. Cada um participa com suas contribuições e desperta no outro, paixão pelas rimas, trocadilhos, imaginações e sonhos. Por isso, o objetivo fundamental deste projeto é que os alunos vivenciem o papel de leitores e sintam-se bastante atraídos por este tipo de texto. O Baú Encantado Procura-se Um baú encantado Mas dizem que ele Ainda não foi encontrado Todos que tentam encontrar Se perdem, e ninguém Os consegue achar E acabam perdidos em algum lugar Eu sei onde fica Mas não vou dizer Pois estou falando mentira Mas eu queria saber Lepolygata 8º A Árvore poética 8º B BIOGRAFIA DE DORIAN GRAY 8º C BAÚ POÉTICO 8º D POETAS AMBULANTES E ADESIVOS POÉTICOS 8º E – POETAS DA CASA 8º F- VARAL POÉTICO

domingo, 22 de setembro de 2013

Estudo e produção de "causo"

Passo a passo como trabalhar a produção de "causos" com os alunos. (Jeane) Texto na íntegra na revista Nova Escola. Desenvolvimento 1ª etapa Pergunte aos alunos se eles já ouviram algum causo, conhecem pessoas que contam causos e compartilhe a informação de que esse será o gênero estudado a partir de agora. Explique que se trata de uma forma particular de contar histórias típicas do interior, que não são, necessariamente verdadeiras. Se alguma criança se lembrar de algum causo, peça que conte aos colegas. 2ª etapa Convide a turma para assistir um causo O Lenhador - contado por Rolando Boldrin. Discuta de que se trata o causo, como é a linguagem usada pelo contador e como seria o causo se ele fosse contado com a norma culta da língua. O sentido seria o mesmo? Despertaria risos e gargalhadas da plateia, como as mostradas no vídeo? 3ª etapa Apresente o livro Alexandre e Outros Heróis para a criançada. Explique que os causos ali apresentados, parte do folclore nordestino, foram escritos por Graciliano Ramos, um importante escritor brasileiro. Leia o primeiro capítulo do livro - Primeira Aventura de Alexandre - em voz alta para a turma. É interessante que as crianças tenham o texto em mãos para acompanharem a leitura. Ao término da leitura converse sobre a escrita do causo, comparando-a com o vídeo assistido. Levante as seguintes questões: • Podemos escrever um causo da mesma maneira que falamos? • O que é necessário conhecer, antes de escrever um causo? • Que características o texto lido tem que ajudam o leitor entender melhor a história? • Quais recursos o autor usa para deixar o texto com características de um causo? Registre as descobertas em um cartaz que possa ser consultado posteriormente. 4ª etapa Apresente aos alunos o causo A Mulher do Boticário, contado por Rolando Boldrin. Explique às crianças que a tarefa agora é, coletivamente, passar o causo do oral para o escrito e que esse processo tem o nome de retextualização. Para isso, em primeiro lugar, é necessário ter o causo de Boldrin transcrito na íntegra. Para que os alunos conheçam como é feito o processo de transcrição e as características do material, transcreva os primeiros minutos do vídeo no quadro, destacando a importância de ser fiel à fala do narrador e também de indicar as pausas (com reticências), os marcadores de fala (como né, olha e daí) e a entonação (com pontos de exclamação e interrogação). Peça que a turma transcreva um pequeno trecho seguinte para conhecer como se dá o processo. Depois, distribua cópias da transcrição completa e exponha o mesmo texto no quadro. 5ª etapa Para prosseguir com o processo de retextualização, ensine aos estudantes o que fazer com o material transcrito. Primeiro, é necessário analisá-lo. Existem muitos termos informais e marcadores de fala? Há vários termos repetidos? Quais? As conjugações verbais são adequadas aos sujeitos das orações? Peça que as crianças identifiquem essas características fazendo marcações na transcrição utilizando canetas coloridas. 6ª etapa Agora é hora de a garotada tomar algumas decisões com base nas marcações anteriores para retextualizar, de fato, o causo. Os termos repetidos serão eliminados ou eles são importantes para manter as características do causo em questão? É preciso reordenar os parágrafos para que a produção fique coerente? Quais marcas de oralidade devem ser mantidas? O causo será escrito com o mesmo narrador utilizado pelo contador do causo? 7ª etapa Com base na transcrição exibida no quadro, comece a reescrita do causo. Você será o escriba: peça que os alunos orientem o que você deve fazer. Esclareça que nesse processo, é importante consultar o texto transcrito e as marcas feitas constantemente, ler e reler o material que está sendo escrito, ir e vir várias vezes, reescrever o que for necessário, inserir e retirar palavras para garantir qualidade ao material. Encerrada a tarefa, leia o causo em voz alta e peça que a turma analise o resultado, comparando-o com o causo do vídeo. 8ª etapa Organize a classe em trios ou quartetos e selecione um causo para cada um. Explique que a tarefa é retextualizar outros causos. Para selecionar o material a distribuir, você deve buscar outros causos na internet, contados por Boldrin ou por outros contadores, como Almir Sater, que narra A Lenda em https://www.youtube.com/watch?v=jNJJZXodjtU. Antes de distribuir o material para os alunos, assista aos vídeos previamente para garantir que o conteúdo é adequado à idade da turma. Providencie cópias da transcrição completa para que os trios ou quartetos não percam tempo com essa etapa. Durante a retextualização, é importante circular pela sala, fazendo algumas intervenções diretas e anotando os aspectos que deverão ser retomados. Encerrada a análise da transcrição e iniciada a revisão, interrompa o trabalho e recolha as produções. 9ª etapa Analise as produções dos trios ou quartetos e escolha uma delas que apresente os erros mais comuns cometidos pelos alunos para apresentá-lo no quadro e promover uma discussão com toda a turma. Converse sobre a importância dos sinais de pontuação, o tempo verbal, as marcas da oralidade, as repetições de palavras (oriente para as substituições pronominais e lexicais) e também sobre as marcas de oralidade mantidas. 10ª etapa Devolva as produções dos trios ou quartetos com bilhetes, trecho a trecho, se necessário, para que os estudantes voltem a trabalhar no material, a fim de melhorá-lo. Lembre-se de fazer anotações que instiguem e direcionem a turma. Evite deixar marcações diretivas ou correções explícitas. 11ª etapa A próxima etapa de revisão de cada causo não será feita por nenhum integrante do trio ou do quarteto e sim por colegas de outros grupos. Esse distanciamento do texto (e a consequente proximidade com o texto de outra pessoa) é valioso para que as crianças pensem sobre diferentes formas de escrever, conheçam novos recursos, se deparem com outros problemas e tenham de resolvê-los. Encerrada essa etapa, providencie a devolução do material para os grupos e peça que eles finalizem a retextualização. Recolha os causos e analise o material. Avaliação Como tarefa de casa, peça que as crianças procurem entre os familiares e conhecidos, alguém que conheça um bom causo para contar para a turma e que possa ir até à escola narrar a história. A tarefa da classe será retextualizar o causo coletivamente. Oriente a turma a organizar a gravação do causo e discuta com a sala a importância desse procedimento e os perigos de confiar a tarefa à memória. Características importantes podem ser perdidos, tal como a variação na entonação da fala do narrador e detalhes sobre o causo. Encerrada a apresentação do causo, oriente todo o processo de retextualização. Para que a garotada não perca tempo com o processo de transcrição, lembre-se de entregá-la pronta ao grupo. Durante o processo de retextualização, observe a linguagem utilizada no texto, os aspectos discutidos nas revisões, os avanços que os alunos tiveram na escrita, estruturação e pontuação. Analise também como a turma se apropriou dos elementos típicos do gênero causo e se lançou mão deles com pertinência.

Imagens que mexem com o nosso fazer pedagógico

As imagens a seguir nos ajudam a perceber que as novas tecnologias são necessárias. ( Jeane)

O futuro do livro

Reflexão sobre o livro impresso e o digital. Será que no futuro o livro impresso vai desaparecer? (postado por Jeane)

Relato de experiência - Rosângela Oliveira Costa


O meu relato pessoal é sobre um projeto didático interdisciplinar que foi muito gratificante fazer com alunos do 6º ano, onde criaram cordéis e apresentaram na Mostra Cultural da escola, este projeto foi publicado na Revista Construir Notícias. Primeiramente, os alunos pesquisaram sobre a vida de Luiz Gonzaga, receberam a visita do cordelista Airton Mangabeira e se encantaram, confeccionaram os seus cordéis baseados na bibliografia e na vida do Rei do Baião, Luiz Gonzaga.

Rosângela Oliveira Costa

sábado, 21 de setembro de 2013

As novas tecnologias na sal de aula (Postado por Jeane)

O artigo " as novas tecnologias na sala de aula" foi introduzido como forma de chamar a atenção dos educadores, que não há mais como fugir dessas ferramentas que enriquecem e ampliam o nosso fazer pedagógico. AS NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
            Os computadores, a tecnologia digital e as inovações no mundo audiovisual já transformaram as nossas sociedades. E tudo continua a mudar a uma velocidade estonteante. nas escolas as novas tecnologias estão a dar os seus frutos e prevemos que irão produzir uma verdadeira revolução nos tempos mais próximos. Já começamos a ver a utilização dos quadros interativos que tornam muito mais atraentes e fáceis de perceber as explicações do professor. Em breve teremos que mudar a expressão chamar o aluno à pedra . Ele poderá também manipular o que está no quadro e dar o seu contributo interessadamente e de uma maneira lúdica.
            A utilização dos retro-projetores para a ilustração das aulas já era uma boa técnica, mas com o uso do portátil e do projector de vídeo as novas possibilidades são incomparáveis. Cada bom profissional do ensino terá no seu computador uma base de dados com textos, esquemas, planos de aula, pequenos vídeos que poderá projetar quando achar conveniente.
            Todos sabemos a força e o impacto que as imagens têm. É costume referir que uma imagem vale mais que mil palavras. E de facto elas poderão ser um bom ponto de partida para se poder atingir os processos cognitivos mais exigentes. Os alunos cresceram rodeados de imagens e os seus cérebros estão moldados nesse contexto. Sendo assim a escola terá que ir ao encontro dessa condição para alcançar os seus objectivos mais ambiciosos.
            Sabemos que um dos grandes problemas da escola é o insucesso, o abandono precoce e a indisciplina que muitas vezes resulta da passividade dos alunos que dificilmente conseguem suportar longas exposições teóricas, muitas vezes desenquadradas dos seus interesses. É uma saco! Dizem eles. Têm que estar sentadinhos a escutar o professor em aulas de até 90 minutos e por vezes não aguentam mais. As moças conseguem resistir mais algum tempo, mas o rapazes querem ação e o ensino tradicional pouca ação lhes dá. Será que com as novas tecnologias e a orientação inteligente dos professores, conseguiremos ultrapassar esta situação? Segundo COUTO, Coré (2008):
Não dá para ficar nas eternas lamentações que atribuem todas as culpas aos pais, ao desinteresse, à impreparação e má vontade dos alunos, que só querem brincadeira, que estão viciados nos jogos, nas novelas e em tudo o que é superficialidade e que, ainda por cima, só sabem é faltar o respeito aos professores.        Tudo isto pode ser verdade, mas não podemos continuar na atitude recriminatória sem um esforço para mudar métodos de há 30 anos que podiam ser eficazes mas que já não servem para esta geração que foi moldada pela televisão, pelas consolas e pelos computadores.
            É muito difícil reconverter toda uma forma tradicional de ensinar. Há toda uma inércia que leva a querer perpetuar os velhos hábitos e estilos. Há professores que ainda não venceram os seus complexos perante os computadores e novas tecnologias e que as vêem como um bicho-de-sete-cabeças. Mas já começa a ser muito raro.
Em algumas escolas já é prática corrente a comunicação interactiva por mail; do Conselho Diretivo para todos os professores, dos coordenadores de Departamento e de Grupo para os seus pares. O preenchimento das pautas e das faltas segue um programa informático que permite todos os registos e a comunicação aos pais. O dinheiro em moeda está desaparecendo da escola e todos os pagamentos já se fazem por cartão eletrónico, assim como o controle das entradas.
Tudo isto é sinal de que as coisas estão a mudar para melhor e que vamos continuar nessa linha. Tem-se auditórios muito bem equipados para projetar filmes, conteúdos da Internet, sessões em PowerPoint e também para o uso do quadro interativo e mesmo para a vídeo-conferência.
Existe um conjunto de portáteis que podem ser requisitados pelos professores, juntamente com um projetor de vídeo, para qualquer sala. É pena que nem toda as salas estejam devidamente preparadas e com as condições ideais para a projeção. Nas salas normais há muita luz, o som é inadequado.         
            Que benefícios e que resultados teremos com o uso desses formidáveis instrumentos interativos?
            Serão muito variáveis. Dependerão da capacidade de mobilização dos professores, da disponibilidade de tempo, do interesse dos alunos. Haverá casos com enorme sucesso e outros sem qualquer impacto. Uma coisa é certa: se uns e outros levarem as coisas a sério, só poderemos colher os melhores frutos. As potencialidades são enormes mas tudo depende dos artistas.
            Nas aulas de ensino à distância, pode-se usar vídeo-conferência. Podemos ter uma sala de aula virtual a decorrer sem a presença física do professor. Como por magia um professor, sentado à sua secretária, pode iniciar uma aula que chega à casa de cada um dos seus alunos. Frente a tela do seu computador, eles podem ver, escutar e fazer perguntas ao professor em tempo real. Em agumas universidades os alunos, que estão doentes ou impossibilitados de estar presentes, podem assistir à aula por vídeo-conferência.

A PROBLEMÁTICA DOS POUCO RECURSOS
            Tudo isso seria um grande ganho para a educação, se não se esbarrasse nos problemas socias. Muito embora essas novas tecnologias sejam muito viáveis, ainda existêm algumas barreiras que precisam se transpostas. Uma delas são as poucas políticas de incentivo por parte governamnetal, que pouquissimas vezes as têm esse assunto como prioridade.
Outro fator determinante é a acessibilidade, quantos terão acesso a tais recursos? Essa é uma pergunta que nus leva a repensar essas técnicas, pois a realidade em que muitas escolas estão inseridas estão limitadas a pouquissimos recursos didáticos, isso sem mencionar aquelas escolas que mão têm uma estrutura física que ofereça as mínimas condições de segurança, do daquelas que carece da figura do professo que é o facilitador, o incentivador dessa nova abordagem.
Contudo, temos esses novos extraordinários meios ao alcance de boa prte da clientela escolar, agora o que é preciso é tirar o devido proveito deles.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
Diante das inúmeras mudanças de um mundo globalizado, a educação tradicional têm se tornado cada vez mais obsoleta, perdendo assim, um espaço cada vez mais considerável para a nova educação, uma vez que esta, tem por finalidade atender  a uma demanda crescente de estudantes mais autosuficientes, desprendidos da figura central do professor e com um perfil mais pesquisador.
É nesse contexto, que o presente artigo visou fazer um contraponto entre as diferentes abordagens da educação, passando pelo seu histórico em diferentes momentos e enfatizando os possíveis benefícios provenientes das novas técnicas aplicadas à educação, além de esclarecer alguns entraves que se opõe a efetivação dessas referidas técnicas, entre os quais destacamos a limitação econômica dos diretamente interessados, os poucos incentívos, além é claro, das dificuldades enfrentadas por alguns profissionais da educação em se adaptarem a essa nova realidade e adequarem seus métodos pouco compatíveis com a mesma.
Concluimos com esse trabalho, que a implantação da nova educação voltada as novas  técnicas já é uma realidade atuante cujo processo é irreversível, ainda setorizado, e tende a substituir a educação tradicional pela sua estrutura tecnológica mais integradora e condizente com a realizadade vivenciada por um mundo globalizado.


Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/novas-tecnologias-aplicadas-na-sala-de-aula/28543/#ixzz2fYpV0r8x

Relato de experiência (Jeane Bezerra)

Esse relato informa de maneira sintetizada algumas estratégias utilizadas antes do curta metragem ficar pronto
Relato de experiência

Jeane Bezerra Gomes da Silva Espínola

            A escola, a qual está inserido os alunos produtores das sinopses aqui analisadas, é de procedência Católica, possui prédio próprio com excelentes instalações, equipamentos tecnológicos que auxiliam a um bom desenvolvimento das aulas. O nível de ensino oferecido vai desde a Educação Infantil ao pré-vestibular, funcionando nos turnos matutino, vespertino e noturno. Desenvolve projetos como: olimpíada de Matemática, Química e Física. Há três anos, trabalha junto à Polícia Militar com o combate as drogas, através do PROERD, com alunos do 5º ano, 7º ano e pais desses alunos. Possui uma ampla biblioteca, sala de leitura, laboratório de Ciências e Química, como também um moderno laboratório de informática.

            A meta da escola é continuar ensinando com qualidade e desenvolvendo projetos que propiciem uma aprendizagem significativa para os educandos. Com isso, projetos de leitura, produção de revistas, documentários, curta-metragem estão fazendo a diferença na forma de abordar a Língua Portuguesa.

            Tomando como foco desse relato o trabalho com a sinopse, inserido dentro do projeto curta-metragem, foi realizada uma proposta de escrita de uma sinopse nas turmas do ensino fundamental II. Para um melhor entendimento do que seja o gênero sinopse, foi necessário trabalharmos com uma apostilha “Sinopse/Storyline” de Denise Duarte sobre o assunto, abordando o que é e como realizar uma sinopse baseada em um filme. Outra atividade para fixar melhor o gênero foi a de levar várias capas de DVD, permitindo ao aluno o contato direto com essas capas e logo após escolher uma para checarmos a sinopse escrita com o conteúdo do filme.

            Para essa atividade foi disponibilizada sete aulas, duas para a leitura e comentário da apostilha, uma para a leitura das sinopses dos DVDs, duas para assistirmos a um dos filmes escolhido, e duas para escrita e reescrita da sinopse baseada no roteiro que dará origem ao curta-metragem.

            Após essas etapas, haverá a escolha da sinopse que melhor atenda as necessidades do filme, para tanto, os alunos irão contribuir de maneira coletiva a reescrita dessa sinopse.

            Os critérios avaliativos para a escolha final da sinopse perpassam por questões abordadas na apostilha como: tamanho, à sinopse deve não exceder, em geral, a cinco linhas; em relação à linguagem, ela deve ser escrita da forma mais objetiva possível, sem adjetivos, com os verbos no tempo presente, clara, direta e impessoal, devendo ser atrativa e despertando o interesse pelo filme com relação à coerência entre o filme e a sinopse.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Aulas animadas usando os recursos tecnológicos - Rosângela

Tudo que devemos saber sobre aulas animadas, é só navegar.

Rosângela


quarta-feira, 8 de maio de 2013


Aulas Animadas

Acesse e Confira:  http://www.aulasanimadas.org.br/

TIPOLOGIA TEXTUAL - NARRAÇÃO - ROSÂNGELA

Muito interessante, para transmitir aos alunos tudo que envolve um texto narrativo.

domingo, 1 de maio de 2011


Tipologia Textual

Narração:

Tem por objetivo contar uma história real, fictícia ou mesclando dados reais e imaginários. Baseia-se numa evolução de acontecimentos, mesmo que não mantenham relação de linearidade com o tempo real. Sendo assim, está pautada em verbos de ação e conectores temporais.

A narrativa pode estar em 1ª ou 3ª pessoa, dependendo do papel que o narrador assuma em relação à história. Numa narrativa em 1ª pessoa, o narrador participa ativamente dos fatos narrados, mesmo que não seja a personagem principal (narrador = personagem). Já a narrativa em 3ª pessoa traz o narrador como um observador dos fatos que pode até mesmo apresentar pensamentos de personagens do texto (narrador = observador).

O bom autor toma partido das duas opções de posicionamento para o narrador, a fim de criar uma história mais ou menor parcial, comprometida. Por exemplo, Machado de Assis, ao escrever Dom Casmurro, optou pela narrativa em 1ª pessoa justamente para apresentar-nos os fatos segundo um ponto de vista interno, portanto mais parcial e subjetivo.

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Narração objetiva X Narração subjetiva
objetiva - apenas informa os fatos, sem se deixar envolver emocionalmente com o que está noticiado. É de cunho impessoal e direto.
subjetiva - leva-se em conta as emoções, os sentimentos envolvidos na história. São ressaltados os efeitos psicológicos que os acontecimentos desencadeiam nos personagens.
Observação - o fato de um narrador de 1ª pessoa envolver-se emocionalmente com mais facilidade na história, não significa que a narração subjetiva requeira sempre um narrador em 1ª pessoa ou vice-versa.



Narrar é dar asas a imaginação...
                                               Autor Desconhecido.



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Novas Tecnologias na Educação - Rosângela

As Novas Tecnologias em Sala de Aula - Rosângela

9 FORMAS DE ESTIMULAR A LEITURA - ROSÂNGELA


Fantástico! Envolver nossos alunos a praticar a leitura.
Rosângela

DICAS PARA USAR O FACEBOOK EM SALA DE AULA - Rosângela

Redes sociais invadindo as sala de aulas, fiquei encantada!
Rosângela
Queridos profissionais da educação, em nossa realidade devemos estar mais próximos de nossos alunos, seja na hora do intervalo em conversar informais participando de sua realidade como em redes sociais para mostrar que nos estamos antenados.Que as redes sociais além de aproximar pessoas no âmbito pessoal, também pode ser uma ótima ferramenta pedagógica para ensinar brincando. Após uma garimpagem, encontrei algumas dicas que gostaria de compartilhar convosco! claro que podemos sempre aperfeiçoar a realidade vivida por cada um,  então vamos que vamos, hora de entrar em novos pátios, fazer com que a educação aconteça em qualquer lugar e a qualquer hora!



Facebook em sala de aula: dicas de aplicativos e grupos

1- Peça informações: Ao invés de utilizar a Wikipédia, procure por especialistas que tenham perfil na rede e possam ajudar você. Além disso, você pode se comunicar com os pais de seus alunos, especialmente quando forem menores, e pedir ou fornecer informações sobre eles.
 2- Veja vídeos-aula: Diversas universidades de vários países diferentes disponibilizam vídeos de aulas ou palestras em suas páginas online.

3- Museus: Indique páginas de museus, galerias de arte e exibições para que seus alunos possam enriquecer ainda mais o uso do Facebook e entrem em contato com diferentes conteúdos educacionais.

4- Contato pessoal: os estudantes podem entrar em contato com parentes distantes para fazer pesquisas genealógicas ou com personalidades locais para discutir matérias tratadas em sala de aula.

5- Falar com autoridades: Políticos, governantes e outras instituições também podem ser contatadas pelos alunos para despertar a participação política e o ensino de valores de cidadania e democracia.

6- Jogos Educacionais: Muitos dos jogos disponíveis no Facebook são educacionais. Você pode estabelecer metas e fazer um campeonato interno entre os alunos.

7- Pesquisas: É comum que os professores solicitem entrevistas ou pesquisas com o público aos estudantes. Você pode levar essa pesquisa para a rede social e aumentar ainda mais o alcance da investigação.

8- Aplicativos: O Facebook disponibiliza várias ferramentas que você pode adotar para aumentar a dinâmica em sala de aula.

Facebook em sala de aula: dicas para projetos e tarefas

9- Desafios: Como em uma classe, você pode participar de desafios, competições e gincanas feitas por instituições educacionais e outras companhias.


10- Livros: peça para que os alunos compartilhem no Facebook suas opiniões e análises sobre os livros que você pediu para lerem.

11- Consiga apoio: Se sua escola está passando por uma restrição de recursos você pode divulgar as causas no Facebook e procurar por recursos e apoios, seja financeiro ou não.

12- Nota extra: Organize uma pequena gincana com os alunos e passe atividades relâmpago pela rede social para que eles realizem dentro de um prazo limitado. Além disso, você pode postar atividades extras, sem que haja limitação de tempo ou gincana.

13- Notícias: Se você for professor de geografia, por exemplo, e estiver tratando de geopolítica, pode pedir aos alunos que reúnam as principais matérias sobre o tema e compartilhem em suas páginas para gerar discussões e debates. As mais comentadas poderão virar assunto em sala de aula para maior desenvolvimento.

14- Documentar: Em aulas de biologia onde os alunos estudam o desenvolvimento das plantas, você pode montar um projeto de documentação desse projeto. A cada dia, ou uma vez por semana, o aluno conta sobre sua plantinha e como ela está se desenvolvendo.

15- Habilidades: use o Facebook para ensinar habilidades como fazer contatos e colaborações.

16- Fazer aplicativos: alunos de ciências da computação ou informática mais avançada podem desenvolver aplicativos para a escola dentro da rede social.

17- Criar conteúdos: No Facebook, é muito fácil criar e compartilhar conteúdos. Peça aos seus alunos que desvendem essas ferramentas e as utilizem para aplicar as matérias aprendidas em aula.

18- Causas: a rede social possibilita a criação de grupos para defender causas. Estimule seus alunos para que se reúnam e façam um movimento, projeto, etc. Eles podem procurar por problemas nas áreas em que vivem ou ao redor da escola.

19- Brainstorm: os estudantes podem usar a página da escola ou o grupo da sala para ter ideias e fazer reuniões online de brainstorm.

20- Diários: os alunos podem postar anotações de seus diários online e dividi-los com a classe e seus amigos.

21- Caça ao tesouro: desenvolva uma gincana com a sala. Faça um caça ao tesouro online e divida a turma em grupos.

22- Clube do livro: fomente a leitura por meio da criação de clubes do livro online.

23- Etiqueta online: dê dicas e instruções sobre como se comportar online, segurança na internet, como evitar fraudes e golpes, como funciona a polícia em crimes cibernéticos e como denunciar possíveis abusos e outros crimes online.

24- Galeria online: os alunos podem reunir diversos conteúdos, artísticos ou não, e desempenhar o papel de curadores a partir de determinado tópico.

25- Exercícios: em épocas de prova, você pode postar exercícios e atividades para que os alunos pratiquem os conteúdos que serão cobrados.

26- Perfis falsos: em aulas de história, por exemplo, você pode pedir que os alunos criem perfis falsos de personagens históricos, como Napoleão Bonaparte.

27- Resumos: ao pedir a leitura de livros ou textos mais extensos, solicite aos alunos que postem online resumos sobre as obras ou críticas e análises.

28- Notícias da escola: peça aos alunos que sirvam como fontes de notícias e postem na página da escola ou da sala quais são os próximos eventos ou provas. Você pode separar uma pessoa específica para essa função.

 Facebook em sala de aula: dicas de compartilhamento

29- Transfira o blog: se sua sala possui um blog, transfira-o completa ou parcialmente para o Facebook. Dessa forma, os alunos poderão compartilhar os conteúdos de maneira mais interativa e prática.

30- Envolva os pais: Não são apenas os estudantes que podem se envolver nos projetos. Compartilhe as iniciativas com os pais e responsáveis dos alunos, reforçando ainda mais a relação e responsabilidade dos pais com a educação dos filhos.

31- Dia do bichinho: Para descomplicar uma situação presencial, você pode fazer o “Dia do bichinho de estimação” online. Peça aos alunos que enviem fotos de seus animais e algumas informações, com histórias curiosas sobre eles.

32-Vídeos: você pode armazenar vídeos de aulas, palestras ou outros conteúdos relevantes para criar uma videoteca virtual acessível para os alunos e pais.

33- Álbuns de fotos: Quando houver passeios ao zoológico ou outros locais, você pode criar álbuns com as fotos da excursão e compartilhar com os estudantes.

34- Vocabulário: Você ou toda a sala (organize um cronograma primeiramente) podem postar palavras diferentes ou difíceis com as definições para aprimorar o vocabulário da turma.

35- Gráficos: peça aos pais e/ou alunos que compartilhem informações sobre seus hábitos e características pessoais ou preferências. A partir disso, você pode criar gráficos informativos que servem de apoio para as aulas.

36- Perguntas: O Facebook disponibiliza a ferramenta de perguntas, que pode ser muito útil, tanto para os alunos quanto para os professores. Você pode criar enigmas ou deixar o aplicativo disponível para que os alunos tirem dúvidas online.
 
37- Outros arquivos: você pode armazenar fontes, links úteis, apresentações em PowerPoint no grupo da sala ou na página da escola.

38- Conteúdo educacional: conteúdos que estão sendo tratados na sala podem ser enriquecidos com outras informações online, como vídeos-aula, etc.

Facebook em sala de aula: dicas de colaboração e discussão
39- Feedback: se você tem ideias para atividades ou tarefas diferentes e gostaria de saber a opinião dos alunos, peça que eles compartilhem online.

40- Escrita colaborativa: Você pode montar uma atividade de escrita colaborativa onde cada aluno faz parte do texto. O resultado pode ser um pequeno livro ou apostila.

41- Canal: para públicos maiores, você pode organizar uma fórum de discussão em tempo real, enquanto os conteúdos são transmitidos em sala ou depois.

42- Idiomas: conecte seus estudantes com pessoas de todo mundo. Se você é professora de inglês ou espanhol e possui amigos do exterior que falam essas línguas, organize bate papos para que os estudantes possam praticar os idiomas.

43- Participação: para alunos que são mais tímidos ou não gostar de falar em público, você pode organizar atividades de participação online, onde eles se sintam mais a vontade para interagir.

44- Grupos de estudo: os alunos podem montar grupos online das equipes de trabalho ou de estudo para se organizarem mais facilmente.

45- Opinião: você irá fazer uma sessão de cinema ou alguma outra atividade e possui várias opções de escolha de filme? Peça aos alunos que escolham em uma pesquisa online.

46- Estudantes formados: procure os perfis de alunos que já estão formados para que compartilhem suas experiências acadêmicas e profissionais com os alunos.

47- Notas: nessa ferramenta, os alunos podem compartilhar os trabalhos ou textos e receber a opinião dos colegas e dos professores.

48- Mundo: faça um intercâmbio online com alunos de outros países ou regiões, compartilhe atividades e experiências.

49- Outros professores: discuta essas ideias em grupos de professores, seja da mesma escola ou área de ensino.

50- Ajuda na lição: os estudantes podem ajudar uns aos outros por meio dos grupos de Facebook, com a sua supervisão para evitar plágios ou outros erros.

51- Palestras: encontre especialistas ou outros palestrantes para que tragam conteúdos relevantes para a sala de aula, seja online ou presencialmente.

 Facebook em sala de aula: dicas de organização
52- Eventos: deixe os alunos informados e disponibilize um calendário online.

53- Grupos: se você é professor de diversas classes, organize essas turmas em grupos diferentes.

54- Aniversários: Use o Facebook como lembrete de aniversários, feriados e outras comemorações.

55- Relacionamento: em salas maiores pode ser mais difícil se relacionar com cada estudante em particular. Você pode aproveitar o ambiente online para conhecer melhor seus alunos.


56- Mantenha-s atualizado: Seus e-mails podem ser ignorados, mas você pode manter o controle de quem leu seus recados pedindo aos alunos de “curtam” aquilo que você postar.

57- Reconhecimento: quando uma classe ou aluno alcança alguma meta ou resultado relevantes você pode dar reconhecimento e motivação online para que todos se sintam considerados.

58- Recados: Ao invés de distribuir recados e autorizações em papel, disponibilize-os online e peça aos pais que imprimam em casa, garantindo maior retorno.

59- Debates: Se você não tem tempo suficiente para continuar um debate em aula, leve-o para o grupo da sala online e continue a discutir as ideias.

60- Avisos urgentes: caso ocorra algum imprevisto, você pode comunicá-lo para pais e alunos, tanto na página da escola quanto no grupo da sala.

61- Fique de olho: Alunos que não entregam a lição por que ficaram sem internet podem ser avaliados de acordo com o histórico no Facebook.

62- Mapa: em aulas de geografia, peça aos alunos que compartilhem fotos, informações e mapas de seus locais preferidos.

63- Pais: os pais podem manter-se conectados para saber o que acontece em aula e quais são as próximas provas ou projetos.

64- Provas: pergunte aos alunos como eles acham que foram nas provas e quais suas opiniões sobre as questões levantadas nos testes.

65- Atualizações: Durante trabalhos ou projetos, você pode se manter atualizado sobre o desempenho dos alunos, perguntando como eles estão e quais são as principais dificuldades encontradas.

66- Participação em aula: Aumente a interação e permita que os alunos façam observações, comentários e perguntas online durante a aula.

67- Carreira: conecte os alunos com pessoas especializadas em treinamento profissional e de carreira e com outros profissionais das áreas que eles desejam seguir depois da escola.

68- Recursos: Use a página no Facebook para levantar recursos para passeios ou outros projetos.

69- Páginas para os pais: é uma excelente oportunidade de conectar pais e professores de maneira prática e eficiente, sem burocracias.

70- Interesses: Encontre quais são as novas tendências e interesses dos alunos e procure inseri-los em classe para aumentar o envolvimento.

71- Concursos: envolva os alunos em concursos que coloquem em prática os conteúdos aprendidos na aula. Você pode permitir que estudantes de outras turmas ou de fora da escola também participem.

72- Lembretes: alunos ausentes podem ser lembrados das aulas e atividades para que não percam notas.

73- Assuntos: preste atenção nas conversas e debates online (não apenas da sala, mas em geral) por que estes botem gerar assuntos para discussão em sala de aula.

74- Prazos: Mesmo disponibilizando calendários você pode lembrar os alunos com recados sobre as próximas entregas.

75- Livros: Marque livros para download que os alunos podem utilizar para leitura complementar ou obrigatória.

76- Instruções: deixe instruções para trabalhos disponíveis online para consulta.

77- Celebre: quando determinados projetos forem finalizados, você pode celebrar o desempenho da sala ou determinado grupo ou pessoa.
  
78- Cursos: esse aplicativo permite a administração de cursos no Facebook.

79- CiteMe: os alunos podem usar esse aplicativo para fazer citações de maneira adequada.

80- Booktag: Compartilhe livros e peça que os alunos comentem nesse aplicativo.

81- Universidades: as universidades possuem páginas online que facilitam o acesso de futuros estudantes e informações.

82- Calendar: esse é o aplicativo que permite a criação de calendários online.

83- Knighthood: Esse jogo promove a prática da leitura de maneira divertida e dinâmica.

84- Mathematical Formulas: os professores de matemática podem passar esses recursos para os alunos estudarem fórmulas e soluções.

85- Sebos: procure por grupos de sebos ou outras lojas para que os alunos possam adquirir materiais mais baratos.

86- Webinairia: capture vídeos para sua aula.

87- JSTOR Search: artigos e conteúdos acadêmicos podem ser procurados nesse aplicativo.

88- Homework Help: esse aplicativo oferece ajuda para alunos em suas lições de casa. Por ser em inglês, pode ser usado nas tarefas de inglês.

89- Word of the Day: use essa ferramenta como fontes para encontrar palavras ou dias históricos e compartilhar com os alunos.

90- Zoho Online Office: Compartilhe e armazene documentos nesse aplicativo.

91- Notely: Muito bom para fins educacionais, ele é usado para organizar documentos e notas.

92- Language Exchange: ajuda seus alunos a se conectarem com línguas estrangeiras e praticarem.

93- Typing Test: aplicativo que ajuda os estudantes a desenvolver suas habilidades de digitação.

94- Quiz Monster: essa ferramenta ajudar você a montar questionários online.

95- Grupos de estudo: esse aplicativo foi desenvolvido para criar o ambiente perfeito para grupos de estudo.
 
96- Notecentric: encoraje os alunos a fazer e compartilhar anotações usando esse aplicativo.

97- Slideshare: compartilhe apresentações, documentos, fotos e outros conteúdos por meio dessa ferramenta.

98- WorldCat: Essa ferramenta permite que você faça pesquisas, partilhe fontes e mais.

99- Hey Math! Challenge: Esse aplicativo ajuda os alunos a entender conceitos de matemática mais complexos.

100- Flashcardlet: Com essa ferramenta você criar seus próprios cartões de estudos para que os alunos usem na hora dos estudos.




Fonte: Universia.com